As greves do setor público saíram com derrotas e diminutas vitórias, com aumentos salariais em cima de salários defasados que não atingiram sequer a reposição inflacionária. Na educação federal o governo determinou o arrocho salarial e o ajuste fiscal. Assim, a greve dos correios foi marcada pela orientação do governo de impedir aumento salarial.
Entre os metalúrgicos há vitórias pontuais em setores da categoria. Na Petrobras punições para aqueles que fizeram greve.
Além destas questões levantadas anteriormente, temos greves dirigidas pelas correntes e partidos políticos eleitoreiros, tanto governistas (PT e PCdoB, nos bancários e correios) como paragovernistas (PSOL/PSTU). Estas correntes e partidos repetem as mesmas práticas políticas transformando o sindicato em correia de transmissão e o burocratizando. PT e PCdoB realizam jornadas pontuais, pois são defensores do governo Dilma. Atualmente, como já analisado, temos não só crise de direção, mas de ORGANIZAÇÃO E MOVIMENTO.
Neste momento é preciso avançar na construção de oposição sindicais pela base, em cada categoria e avançar na construção de um verdadeiro movimento nacional de oposição.
EM BREVE UMA ANÁLISE MAIS DETALHADA DE CADA GREVE. SOBRE A GREVE DA EDUCAÇÃO NO ESTADO DO RIO VISITAR O BLOG: WWW.OPOSICAODERESISTENCIACLASSISTA.WORDPRESS.COM
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